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  • Текст песни Buster - Porta Abaixo

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    O império aqui é de Cesar
    Acrescenta duas vogais
    Mas o nome mais constante
    Só tem uma consoante e
    Duas vogais
    Esse não conhece dono
    Só não cuspo no prato que como porque ainda lá
    Como sofrem de amnésia
    Cortesia sem longo prazo
    Numa redução de espaço
    Eles empinam o nariz
    Para poder torcer o braço
    Evita o aço das algemas
    Não caminhes num compasso
    Poe te atento aos sinais
    Dinheiro abre pontos vitais
    Pénis, órgãos genitais
    Feminino
    Por que a quarta e ao sábado
    A torre tem senhorio.
    Não me inclino ao inquilino
    Nem lhe pago subsídio para me sentir protegido
    Declino presente
    De um feito
    Feito outrora
    Embora a gente não goste
    Ninguém reescreve a historia
    Memoria domina inspira
    Cabeça caligrafia
    Caso venhas a ruir
    Que isto seja cartografia

    Eu vejo sombras no meu quarto, alto
    Afinal é a" bófia" a mandar a porta abaixo
    Eu vejo sombras no meu quarto, alto
    Afinal é a "bófia" a mandar a porta abaixo

    Porcos lavam-se na lama
    E pensam que ficam mais limpos
    Só se inundam ainda mais
    Enquanto esperam os famintos
    Que os comam de cebolada
    Com papel na emboscada
    O silencio aqui diz tudo
    E eles juram não dizer nada.
    Traficantes já pagaram mais estudos do que o estado
    A filhos de "bófias"
    Mas isso tu não notas
    Estafetas têm rotas
    Cobradores sabem rótulas
    Vê se anotas que
    Não é por venderes
    Branca a caras novas que grades não são as mesmas
    Por que crime é unidade
    vida sãos às dezenas
    Hienas
    Ficam a espera que o leão cace
    Que encha a barriga e que o alimento não escasse
    Quem não rouba ou não herda
    Cresce a viver na merda
    Cão que ladra nunca ferra na selva feita de pedra
    Somos filhos da terra
    Da terra que nos vai cobrir
    Como cobrimos segredos até a hora de partir

    Eu vejo sombras no meu quarto, alto
    Afinal é a" bófia" a mandar a porta abaixo
    Eu vejo sombras no meu quarto, alto
    Afinal é a "bófia" a mandar a porta abaixo

    A quem eu já dei a mão
    Agora só me aponta dedos
    Só revelamos o que somos na altura dos nossos medos
    E questionamos o que somos
    Quando sabemos quem fomos
    Para onde vamos levamos a enxada
    Com que cavamos um futuro visto às cegas
    E negas que isso te assusta
    Contas planos bancários a imaginar planos de fugas
    As paredes têm revistas
    Mas a casa tem molduras
    Afixadas por pessoas desoladas
    Alojadas
    Em casas com rendas
    À espera de serem pagas
    Quando crescemos partimos
    E tudo para trás abandonamos
    Mas vemos que não crescemos
    Na hora que regressamos deram-nos à luz
    Onde a morte passa num ápice
    O futuro é incerto
    Visto que está escrito a lápis
    Diferentes atos e finais
    Como coordenadas para táxis
    O único certo permanente é o teu nome numa lápide

    Eu vejo sombras no meu quarto, alto
    Afinal é a" bófia" a mandar a porta abaixo
    Eu vejo sombras no meu quarto, alto
    Afinal é a "bófia" a mandar a porta abaixo

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